Pesquisar neste blog

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Confraternização 2014 - Dia do Professor e servidores públicos - Viva todos nós!



    Professores e demais servidores da Escola Estadual Líbia Lassi Lopes são homenageados pela direção, em especial pelo dia dos professores e dos servidores públicos. A confraternização ocorreu no último dia 27/10/2014 e contou com a maioria dos servidores que descontraidamente tiveram um tempinho para rever amigos e trocar ideias. A Diretora Eliane recebeu a todos dando as boas vindas, quando também aproveitou o momento em que todos estavam reunidos e deu alguns avisos, onde destaca-se o auditório que acontecerá na próxima sexta-feira dia 31 para finalizar a Semana de Educação para Vida, as avaliações do PROALFA, PROEB e avaliação de alunos com baixo desempenho (04, 05 e 06 de Novembro) e a renovação de matrículas para o ano de 2015, no período de 03 a 14 novembro.
    Na sequencia, foi apresentado um slide "show" com uma bela mensagem destacando a importância de cada um no exercício de seu trabalho na escola e um coquetel que terminou em suspiros (literalmente falando).
Confira as fotos!







































A abelha abelhuda: historinha da semana

 
 Para comemorarmos o Dia Nacional do Livro (29/10/2014), vasculhamos alguns sites interessantes sobre histórias infantis E encontramos esta da Abelha Abelhuda para compartilhar com vocês, leitores do nosso blog, uma motivação a mais para continuarmos levando conhecimento e histórias pelo mundo. Esta historinha nos ensina muitas coisas sobre amizades, segredos e muito mais, "mergulhe" nesta e tire suas próprias conclusões.
Aquela era uma colmeia comum. Tinha uma rainha, tinha alguns zangões. E tinha muitas, muitas abelhas.

    A abelha abelhuda era uma ótima funcionária da colmeia: colhia o pólen como poucos. Todos a conheciam e respeitavam seu trabalho. O problema dela não era ser preguiçosa, nem ser relaxada ou negligente. O problema dela era querer ficar abelhando a vida dos outros.

       Uma vez, viu a Dora sair mais cedo da colmeia para polinizar as flores. Pronto. Já saiu dizendo que a Dora estava pensando em mudar de colmeia, e por isso estava pesquisando qual a melhor opção. Outra vez, aconteceu com o Luti. Foi vê-lo batendo um papinho com a Marli e já saiu dizendo a quem quisesse ouvir:' você soube? Luti e Marli estão de namoro!' E por aí ia.

    Para a sorte de Sol, ela tinha uma sobrinha que era muito espertinha, a Mell. E a Mell ficou com pena de ver sua tia tão isolada. Resolveu, então, chamá-la para uma conversa.

        Tia Sol, o que está acontecendo com você?

        Nada, Mell. Por que?

        Porque você anda sozinha demais.

        Eu sei, tenho andado tão ocupada que mal tenho tido tempo para os meus amigos.

    Daí, a astuta menininha falou algo que nenhuma outra abelha tinha tido coragem de dizer à Sol.

    Eu sei, tia. Você anda muito ocupada falando da vida dos outros! Tão ocupada que não percebeu que todos se afastaram de você. Por que você faz isso?

    A tia levou um susto com a honestidade da sobrinha. Nunca tinha cogitado magoar alguém, agira sem pensar. Sua sobrinha, que era de uma sinceridade cortante, concluiu dizendo:

     Eu acho que você deveria se concentrar mais na sua vida do que ficar tentando saber do que se passa na dos outros. E entender que, quando te contam um segredo, é porque confiam em você.

     Sol quase caiu para trás ao ouvir isto! Não conseguia se lembrar da última vez em que alguma das outras abelhas lhe contara um segredo. Então não confiavam mais nela? Sol conversou muito com sua sobrinha, que apesar de nova era danadinha e sabia das coisas. Mell deu uma porção de bons conselhos para a tia.

     E sabem o que aconteceu? Sol parou de se preocupar com a vida alheia! Se lhe contam um segredo, guarda a sete chaves. Não fica mais abelhuda na vida dos outros, e só fala algo se lhe pedem opinião.

      Sol voltou a ser uma abelha muito querida na colmeia, e desde então ensina esta lição: 'se lhe contam um segredo, guardá-lo é sua obrigação.' E todas as abelhinhas são muito felizes naquela colmeia, em que todos são honestos e sinceros uns com os outros.
Chegou um ponto em que as outras abelhas da colmeia resolveram que não poderiam mais confiar em Sol. E pararam de falar com ela, simples assim! Ela, que sempre estivera cercada de amigos, de repente encontrava-se sozinha.

     As outras abelhas, com o tempo, começaram a ficar muito chateadas com esta situação. Sol fazia fofoca o tempo todo, falava de todo mundo em tempo integral. Imaginava coisas que não tinham acontecido, e sempre falava como se fosse a maior das verdades.

     Chamava-se Sol, a abelha abelhuda. E era abelhuda desde sempre: ainda pequena, queria saber da vida dos outros. Agora, já adulta, queria porque queria saber tudo de tudo da vida de todo mundo. Isto, por si só, já era considerado chato pelas outras abelhas. Mas o pior era que ela tirava conclusões precipitadas, e acabava metendo os outros em confusão...

    Todos trabalhavam juntos para manter a colmeia funcionando. Cada um tinha uma função, e, juntos, transformavam o pólen das flores em mel. Era uma colmeia bastante produtiva – a rainha era rigorosa e todos tinham que cumprir suas funções corretamente. As abelhas, ali, viviam em harmonia. Exceto uma, uma única abelha, que destoava do todo. Era a abelha abelhuda.

Fonte: http://umahistorinhapordia.blogspot.com.br/2011/05/abelha-abelhuda.html (em 28/10/2014 17:18h)

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Dicas para quem alfabetiza, ou pretende alfabetizar


    Os não entendidos sobre o ato de educar, dito leigos, pensam que ser professor alfabetizador é muito fácil, onde somente se brinca com as crianças, as leva ao sanitário, para o lanche, para tomar água, e se tudo for feito em tempo hábil está ótimo e de bom tamanho. Porém, não é tão simples assim, vai muito além do que pode fazer qualquer cuidador de crianças, tarefa que exige disciplina, comprometimento, entrega e muito estudo, sendo este  o perfil de um bom alfabetizador, aquele, que vai muito além do B+A = BA.
    Alfabetizar é a "fundação/ base da educação" e caso não seja bem trabalhada e desenvolvida, poderá gerar "lacunas", "defasagens" que posteriormente implicarão na má formação educacional, ou seja, a "construção" seguirá com "falhas", podendo as crianças, adolescentes, jovens e adultos terem certas dificuldades à medida que o ensino vai se graduando, e é aumentado o grau de dificuldade.
    O mundo de hoje é muito dinâmico, audiovisual e multissensorial, são milhares de informações enviadas e captadas no decorrer do dia. Caso o alfabetizando chegue na sala de aula e se depare com métodos muito tradicionais, é bem provável que "captar", compreender e assimilar o conteúdo proposto será bem difícil, e um tanto monótono não importando a idade, o que impede ou dificulta a aprendizagem.
    O professor alfabetizador deve usar constantemente da criatividade buscando desenvolver atividades que prendam a atenção dos alfabetizandos de modo que participem ativamente das aulas propostas e venham se desenvolver na aprendizagem. É preciso que o professor alfabetizador associe sempre fatos às imagens, aos sons, à escrita e à realidade, mediante os conhecimentos e experiências dos alfabetizando, levando-os à compreensão dos conteúdos abordados e seus usos na vida prática ou seja, no dia a dia.
    Há momentos para aulas expositivas, há momentos para brincadeiras, bem como há momentos para diversificar a prática pedagógica, tornando-a mais atrativa aos alfabetizando, mas não há momentos para rotinas que não levam à aprendizagem real e atendimentos às necessidades também reais de cada alfabetizando.
    Os conteúdos e ou conhecimentos a serem abordados e repassados aos alfabetizando devem estar sempre associados à prática ou seja, direcionadas às vivências, por isso, use e abuse de atividades extra-classe como pequenas excursões ao redor e proximidades da escola, e quando possível mais distante de acordo com as necessidades da classe. Visite supermercados, quitandas, mercadinhos, bazares, museus, posto de gasolina, bancos, praças, prefeitura, etc.
    Encenar e teatralizar situações do cotidiano, criar hábito de rodas de conversas formais e informais (diálogo), são sugestões muito bem vindas para quem quer formar cidadãos críticos e ativos a atuarem no mundo desde o presente, pois a educação não é para o passado, e nem tão pouco para o futuro, e sim, sempre para o presente, que se bem trabalhado gerará consequentemente um futuro promissor para cada alfabetizando. É preciso quebrar este estigma de que "se educa para o trabalho" ou formação profissional. A pessoa, não é a profissão que escolheu, e sim a pessoa que se formou durante o processo em que foi educada pela família, escola e sociedade, até se tornar a "pessoa profissional", que fora do trabalho vive outros papéis sociais para os quais a família e a escola devem preparar bem.
    É preciso que  o professor alfabetizador tenha como ponto de partida as experiências vividas por seu alfabetizandos, o que demanda sensibilidade para "ouvir" e "dialogar" com os mesmos numa via de mão dupla, lembrando sempre que o professor alfabetizador (ou demais professores) não é (são) o (os) único (únicos) detentor (detentores) de saberes. Há saberes e saberes, e enquanto mediador, o professor alfabetizador deverá nortear a prática pedagógica de modo que haja participação ativa dos alfabetizandos no processo ensino aprendizagem, demandando maior independência aos mesmos, de modo que possam ir além do proposto, com suas próprias ações e busca numa verdadeira aprendizagem, sustentável e continuada.
    Trabalho com rótulos, embalagens, fantoches, bulas de remédios, receitas da vovó, música, poesia, jardinagem, hortaliça, brincar de casinha, brincar de escolinha, dentre outros que abordem também a "alfabetização matemática", são sempre úteis e nunca entram em desuso.
    Trabalhar bem a psicomotricidade com os alfabetizandos, usando o lúdico, contribui para "solidificar" as aprendizagens dentro da sala de aula. É visível os reflexos na escrita e na matemática, de um acompanhamento psicomotor mau sucedido.
    Como dito inicialmente, alfabetizar não é tarefa fácil, e se for bem feita os ganhos nas séries ou etapas posteriores e para a vida, serão de um saldo bem mais qualitativo, positivo e saudável, e quem ganha somos todos, a família, a escola, os alfabetizandos e a sociedade como o todo.

Por Adalmir Oliveira Campos (Pedagogo, poeta e escritor)

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Culminância do Projeto: Dia das Crianças - Só alegria


  
    Esta semana, principalmente hoje, 16/10/2014, as coisas foram bem diferentes na escola e de muita alegria pode-se dizer. O clima foi bem extrovertido, alunos chegando na escola sem as tradicionais pastas com materiais escolares, todos curiosos do que viria a acontecer. Ao adentrarem na escola se depararam com pula pula, "barraca" de pipoca, "barraca" de algodão doce, Boate, jogos e brincadeiras na quadra, bem como lanche especial e outras guloseimas. Nem o sol quente desanimou os alunos que faziam filas para participarem das brincadeiras que mais gostavam, um verdadeiro "parque de exposições". E quem é que não gosta? Fica o nosso agradecimento à direção, pais, professores e demais profissionais da escola que tornaram este dia possível e inesquecível. As atividades ocorreram nos turnos da manhã e tarde, atendendo no turno da manhã os alunos do 2°ano"A", 3°ano"A", 4°ano"A" e 5°ano"A" e I e II períodos, e no turno da tarde os alunos do 1°ano"A", 1°ano"B", 1°ano"C", 2°ano"B" e I e II períodos. Sendo mais de duzentas crianças presentes. 

Vamos às fotos, imagens demonstram mais que palavras.